A pesquisa foi realizada por profissionais que prestam serviço no Hospital Presidente Vargas, unidade gerida pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH). O levantamento é inédito no estado e de relevância internacional.
O levantamento diz respeito a co-infecção leishmaniose visceral e HIV. No Maranhão foram identificados até o momento 176 casos. Mas a enfermeira infectologista, Uiara Lima, destacou que a pesquisa terá andamento. Ela ressaltou ainda que o paciente que adquirir a leishmaniose visceral, sendo portador de HIV, tem um risco maior para a saúde.
A boa notícia é que o tratamento é realizado gratuitamente pelo Hospital Presidente Vargas, referência no atendimento.
Eduardo Ericeira