O Governo do Estado segue com as obras de ampliação de leitos de UTI nos municípios de Imperatriz e Barreirinhas. Ao todo serão 31 novos leitos, 11 de UTI Adulto no Hospital Macrorregional Dra. Ruth Noleto, 10 de UTI Materna no Hospital Regional Materno Infantil, ambos em Imperatriz; e outros 10 no Regional de Barreirinhas. Depois de entregues, as estruturas irão garantir melhor assistência aos pacientes, salvando vidas nas regiões.
“Vimos a necessidade de criar leitos a mais nas unidades, principalmente no Materno Infantil, que agora também contará com leitos maternos, além dos já instalados em São Luís, na Maternidade Benedito Leite. Esse é um dos legados que queremos deixar para a posteridade, estruturas modernas que ficarão de maneira permanente na nossa rede”, disse o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula.
As obras nas duas unidades estaduais estão sendo realizadas através da parceria entre as secretarias de Estado da Saúde (SES) e de Governo (Segov). A previsão é que a ampliação seja finalizada em meados de dezembro deste ano.
Durante o pico da pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19), o Governo do Estado elaborou um plano de resposta para o enfrentamento da doença, o que incluiu aumento no número de leitos específicos para o acolhimento dos doentes. Com a mudança de cenário, o objetivo é converter a expansão física em mais assistência e estrutura que possa receber o maior número de pessoas.
Segundo o diretor administrativo do Macrorregional de Imperatriz, Felype Hanns, a ampliação irá liberar leitos importantíssimos na viabilização de mais procedimentos cirúrgicos. “Com isso, poderemos dar suporte às nossas principais demandas, que são as eletivas, ginecológicas, torácicas, clínica médica, cardiológica, entre outras”, afirmou.
Para o diretor administrativo da unidade de Barreirinhas, Adler Gomes, depois de entregues, a unidade ultrapassará os 80 leitos de internação. “A estrutura nos ajudará a ganhar tempo em assistência. Isso significa mais vidas salvas e menos transferências que antes seriam feitas para outros hospitais mais bem equipados”, observou.
Fonte: SES/MA
Eduardo Ericeira