Nesta semana, a população de Lago da Pedra e região está sendo beneficiada com procedimentos oftalmológicos do Programa Mais Cirurgias, uma ação do Governo do Estado para reduzir a espera de maranhenses por procedimentos eletivos. Em Lago da Pedra, a ação, que começou na segunda-feira (13) e vai até a quinta-feira (16), acontece no Hospital Regional Dr. Rubens Jorge.
“Há uma demanda reprimida de cirurgias eletivas por causa da pandemia. Como os casos de Covid-19 diminuíram e ampliamos a nossa rede de Assistência à Saúde, aumentamos, novamente, as ações do Programa Mais Cirurgias”, ressaltou o presidente da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), Marcello Duailibe.
Cerca de 500 pessoas já passaram pelo procedimento e, até esta quinta-feira (16), a expectativa é beneficiar 700 pessoas. “É um programa muito importante não só para o município de Lago da Pedra como para toda a região. É uma iniciativa muito boa do Governo do Estado para melhorar a vida das pessoas”, destacou a diretora do Hospital Regional Dr. Rubens Jorge, Solange Vieira.
Antes do procedimento, o paciente passa por uma triagem para os exames pré-cirúrgicos. Quem já realizou a aguardada cirurgia de pterígio foi seu José Walter. “Quero agradecer por ter feito minha cirurgia, a todo mundo que me atendeu e ao Governo por ter nos dado esta oportunidade”, disse.
O morador de Trizidela do Vale, Romualdo Lopes, realizou cirurgia de pterígio e agora vai enxergar o mundo com outros olhos. “Gostei muito do atendimento, excelente e agora é só repousar pra me recuperar”, afirmou.
Hildarlene Sousa, também moradora de Trizidela do Vale, era só alegria após realizar o procedimento cirúrgico. “Foi a realização e um sonho essa cirurgia de pterígio. Eu estava com muito medo de não fazer, mas consegui. Graças a Deus deu tudo certo”, destacou.
Mais Cirurgias
O Programa Mais Cirurgias vem sendo executado pelo Governo em unidades da rede estadual de saúde com o objetivo de acelerar os atendimentos que ficaram represados durante o período mais crítico da pandemia da Covid-19, quando as cirurgias eletivas tiveram que ser suspensas.
Vanessa Karinne Selares Ribeiro Ferreira