O Hospital Macrorregional Dra. Ruth Noleto, em Imperatriz, recebeu, esta semana, uma doação de equipamentos de proteção individual (EPIs) do Grupo Equatorial Energia. No total, foram doados R$ 50 mil em itens como macacões, protetores faciais, óculos, luvas e botas a serem utilizados por profissionais da saúde que estão atuando no combate ao novo coronavírus (Covid-19). As contribuições de empresas e demais instituições somam-se às ações do Governo do Estado para conter o avanço da doença no Maranhão e garantir a proteção dos profissionais de saúde e a assistência aos pacientes.
“Estamos passando por um momento em que o exercício da solidariedade vem fazendo a diferença no combate à Covid-19. Doações como essa, que a Equatorial Maranhão está proporcionando ao Macrorregional, com certeza reverbera na vida dos nossos profissionais da saúde e, consequentemente, dos pacientes acometidos pelo coronavírus. Então, fica aqui o nosso agradecimento e gratidão, por esse gesto tão oportuno e solidário que nos motiva a acreditar que, se cada um fizer sua parte, vamos vencer essa pandemia”, destacou o diretor clínico do hospital, Wesley Garcia.
De acordo com a executiva de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Maranhão, Mirelly Carvalho, o grupo tem se empenhado em colaborar para conter o avanço da Covid-19 no estado. “É um momento de unir forças, e a Equatorial tem procurado auxiliar o poder público da maneira mais assertiva, pensando em conter o avanço da doença no estado, além de seguir todas as recomendações dos órgãos oficiais de saúde, para que, o mais breve possível, todos possamos voltar à normalidade”, ressaltou.
Foram doados para a unidade 832 macacões; 250 protetores faciais; 60 óculos Stealth; 25 luvas; 40 botas PVC cano médio; 300 máscaras respiratórias KSN com válvula e 13 lixeiras com pedal. Os EPIs vão somar aos materiais já enviados à unidade pela Secretaria de Estado da Saúde, através da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh), reforçando as ações de segurança e proteção dos profissionais do hospital.
Eduardo Ericeira