Os estudantes selecionados pelo programa ‘Cidadão do Mundo”, que leva jovens para estudar outra língua e conhecer novas culturas, contam com uma adequada estrutura para poder aproveitar ao máximo a experiência. Deles também é exigido comprometimento para garantir que os recursos estão sendo bem empregados.
Os estudantes selecionados saem do Maranhão com todas as despesas pagas pelo Governo do Estado, do passaporte a ajuda de custo de R$ 1.500 reais por mês. Lá fora, são no máximo dois alunos em cada casa das famílias anfitriãs, devidamente cadastradas para receber os estudantes.
Há um sistema de pensão completa, com café da manhã, almoço e jantar. Além da garantia de alimentação e estadia, os estudantes ainda têm contato com pessoas que falam a língua nativa, incentivando o uso do novo idioma e tirando possíveis dúvidas dos alunos. Durante os três meses, os alunos precisam cumprir o mínimo de 20 horas de aula por semana, ou quatro horas por dia, durante as quais fazem atividades e avaliações de desempenho.
Além de um suporte 24 horas por dia, a escola também envia, semanalmente, relatórios de desempenho e frequência dos alunos para a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Informação (Secti), coordenadora do programa, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema).
Cidadão do Mundo em números
Mais de 60% dos intercambistas que embarcam agora são mulheres; 56% são alunos que cursaram o ensino médio em escolas da rede estadual de ensino e 30% são da rede federal. Dos 70 alunos, 39 moram em São Luís e os outros 31 são de cidades do interior do estado.
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Daucyana Castro